LEGISLAÇÃO. Decisão justificada com a “imperiosidade” de se responder ao novo paradigma do sector petrolífero, em que as empresas defendem a salvaguarda do retorno do investimento e termos contratuais mais ajustados.

indústria diamantífera. Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás projecta a construção de 29 fábricas de lapidação de diamantes, nos próximos cinco anos. Economistas qualificam objectivo “irracional e desnecessário” e recorrem aos exemplos da actual capacidade angolana.

PARLAMENTO. Voto para a destituição deve ser secreto. Pode ser uma oportunidade de deputados ‘eduardistas’ penalizarem João Lourenço, segundo juristas. Processo aguarda pela intervenção da Unita.

ENSINO. Governo procura financiamentos para reanimar o PIIM. Ministério da Educação está descontente com a construção das novas escolas. Aponta falhas como a má construção e o número reduzido de salas de muitos estabelecimentos.

PLANEAMENTO. Economistas alertam para possíveis incertezas dos agentes económicos, face ao atraso da aprovação do Plano Nacional de Desenvolvimento e receiam que o país esteja a ‘andar às escuras’.