SUCESSO. Três irmãos dedicaram-se ao arranjo de carros. O pai, relojoeiro, deu um ‘empurrão’. Emigração para os EUA fez o resto, apoiando ideias. Nascia assim um dos fabricantes de automóveis de sucesso mundial.

Mesmo nascido num país rico, a Suíça, Louis-Joseph Chevrolet não se contentava com o emprego que tinha, em que se dividia, ora numa oficina de automóveis, ora no atelier de relojoaria do pai. Com os relógios, cumpria uma tradição centenária que deu sucesso à Suíça sobre a sua precisão na construção de máquinas. Pequenas ou grandes. E o jovem Louis-Joseph tratou de aplicar os seus conhecimentos. Ainda jovem, perante os olhares de dois irmãos, inventou uma bomba de extrair vinho, construída a partir de um motor monocilíndrico. Para isso, pegou no motor já estragado e criou o pequeno engenho, montado numa bicicleta de três rodas. Era um sucesso na altura. Uma invenção de fazer inveja. 

Em pouco tempo, aproveitando a imaginação, Louis-Joseph Chevrolet atirou-se para outros voos, mas fora do seu cantão suíço, de La Chaux-de-Fonds. Deu um pequeno salto de emigrante, até França, em busca de se juntar ao que fervilhava de invenções em Paris. Em França, acompanhado pelo pai, mergulhou nas corridas de bicicleta, mas apenas como mecânico. 

Foi precisamente na capital francesa que se inspirou para criar o símbolo da Chevrolet, ainda hoje inalterado. Reza a história que o jovem quis homenagear, com o logótipo, o seu país natal, a Suíça, invertendo a cruz. Mas há quem diga que ele terá ‘roubado’ o desenho de um quadro, que estava pendurado no humilde quarto de hotel, onde esteve hospedado. 

Para ler o artigo completo no Jornal em PDF, faça já a sua assinatura, clicando em ‘Assine já’ no canto superior direito deste site.