E agora pergunto eu...
Seja bem-vindo querido leitor a este seu espaço onde - em país de crime de ultraje vale sempre lembrar - perguntar não ofende, depois de uma semana em que o chefe falou, ‘concedeu uma entrevista’, em que as pérolas que soltou tomaram conta da actualidade, isto depois de em comício e, recém aterrado no tapete vermelho estendido no meio da poeira, afirmar com a deselegância que lhe é característica, que “mandou passear a meia dúzia de opositores” referindo-se à questão do aumento de províncias e com isso ter deixado a nu mais uma vez o seu âmago, o seu modo de estar e de governar.
Gerir bem os autocarros ou substituir os comboios, não! Queremos metro...