E agora pergunto eu...
Seja bem-vindo querido leitor a este seu espaço onde perguntar não ofende, onde antes de mais vale saudar o leitor e desejar um feliz 2025, Ano Novo que começou como de resto é costumeiro, marcado pelos vários exercícios de planificação de promessas de melhoramentos pessoais e colectivos. O líder da oposição moçambicana prometeu um Moçambique “entre os países mais desenvolvidos do mundo em 10 anos” na sua inauguração como “presidente eleito do povo” e daqui a uns dias toma posse o presidente eleito pela CNE e pelo poder moçambicano que também já fez umas promessas (mais tímidas) tímidas de desenvolvimento. Continua a escalada do saldo de mortes entre cidadãos que não aceitam os resultados das eleições, mesmo os corrigidos que continuam a atribuir vitória (sabe-se se lá por que contas) à Frelimo. E o apoio surdo de poderes como o nosso ou como Portugal, podem envergonhar-se o suficiente para não porem os pés na inauguração, mas deixam a nú a sua influência na manutenção de um governo que não se coíbe de matar os seus cidadãos caso periguem o seu acesso ao poder.
EPAL com escassez de produtos para tratar água da rede pública