População sem abrigo disparou 59% em 10 anos
ESTATÍTICA. Dados do Censo 2024 indicam que, no país, residem 36,482 milhões de pessoas em habitações familiares, correspondendo a 99,6% da população total, repartidas em 9,110 milhões de agregados familiares.
Durante os últimos 10 anos, o número de cidadãos sem abrigo no país saiu das 9,6 mil pessoas inquiridas no Censo de 2014 para as mais de 15,43 mil pessoas, em 2024, um aumento de 59,51%.
Nas zonas urbanas, verificou-se o maior aumento acima dos 91,52%, ao passo que as zonas rurais registaram uma redução de 78,56% para mais de 1,3 mil pessoas. Os dados do Censo 2024 indicam que, no país, residem 36,482 milhões de pessoas em habitações familiares, correspondendo a 99,6% da população total, repartidas em 9,110 milhões de agregados familiares. Cerca de 6,048 milhões agregados estão nas zonas urbanas enquanto a área rural concentra 3,061 milhões.
Os dados referem que foram recenseadas 86,8 mil pessoas a residirem em instituições ou habitações colectivas (como lares de idosos, orfanatos, quarteis, unidades prisionais e religiosas), tendo se assistido a um incremento de 20,1 mil indivíduos em 2024, face a 2014. Cerca de 6,747 milhões das habitações em que os inqueridos residem são propriedade dos agregados, correspondendo a 74,2%, enquanto cerca 2,154 milhões são arrendadas e 191,9 são habitações cedidas.
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