Afastamento da Ghassist do novo aeroporto gera suspeitas de “esquemas” de favorecimento nos Transportes
AVIAÇÃO. Empresa que dominava os serviços de assistência em terra no aeroporto de 4 de Fevereiro há mais de 20 anos não foi autorizada a trabalhar no AIAAN e foi trocada por duas estrangeiras escolhidas "por decisão política e sem concurso público".
Depois das declarações do ministros dos Transportes sobre as razões de o Governo ter excluído a Ghassist entre os prestadores de serviços de assistência em terra (Handling) no novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto (AIAAN), fonte da empresa considera “humilhantes” as palavras do governante, garantindo que as motivações são outras e não as apresentadas por Ricardo de Abreu.
Segundo o ministro, a escolha das empresas resultou de decisões políticas e pela necessidade de abrir o mercado para empresas com maior prestígio. “A Ghassist, ao longo dos 30 anos, não saiu de Luanda. Temos espaços para crescer, tem [a Ghassist] espaço para continuar a sua atividade. O aeroporto 4 de Fevereiro não vai deixar de funcionar, então precisamos ter lá um prestador de serviço”, referiu Ricardo de Abreu que, questionado sobre a exclusão da Ghassist no concurso público para a prestação de serviço no AIAAN, respondeu que não foi preciso a realização de um concurso.
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