Shein, “querida” e “polémica”. Aplicativo chinês vem dominando compras online
Reconhecimento. Plataforma chinesa ameaça destronar a ‘gigante’ Amazon na liderança de vendas online. Apesar de estar envolvida em polémicas, a Shein vende para 200 países. Em 2022, facturou mais de 22 mil milhões de dólares.
Hoje em dia não há quem goste de comprar online que não conheça a plataforma virtual chinesa de venda de roupas, calçados e acessórios: Shein. Não há ainda quem use frequentemente as redes sociais que não tenha esbarrado em um anúncio da loja virtual chinesa e tenha ficado com curiosidade de experimentar se a compra vai correr bem ou não. A razão é apenas uma: os preços na plataforma são muito mais atractivos do que da maioria dos aplicativos de ‘fast fashion’ mesmo aqueles vindos da China.
A popularidade da marca chinesa de ‘fast fashion’, nos últimos anos, tem sido tanta que, em 2021, a Shein tranquilamente conseguiu ultrapassar o título que a Amazon detinha de ser o maior aplicativo de compras dos Estados Unidos da América. Durante a pandemia, a marca, ao contrário do mercado de vestuário que evidenciava uma queda, despontou e conseguiu facturar 10 mil milhões de dólares, deixando para trás marcas internacionais como a Zara e a H&M.
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