Os advogados de Carlos São Vicente consideram que o empresário  é “refém” do Estado angolano por o manter preso mesmo depois de terminado o período de prisão preventiva.

Quatro empresas foram suspensas de exercer actividade económica no país, sob a acusação da Autoridade Nacional de Inspecção Económica e Segurança Alimentar (Aniesa) de falsificarem produtos com as marcas e rótulos oficiais.

Acusação. Acção alega que os algoritmos usados pela rede social instigam alguns utilizadores a frequentarem grupos extremistas, uma situação ideal para “governantes e regimes autocráticos”.