INQUÉRITO. Fonte ligada à Gescesta refere que aguarda pela conclusão da auditoria e que, independentemente do que vier a ser concluído, tem como defesa “todos os relatórios”.
PREÇOS. Nos últimos três meses, inflação tende a acelerar com a classe da alimentação e bebidas não alcoólicas a registar a maior influência, segundo as contas do INE.
Empresário e e membro de direcção da Associação das Indústrias de Materiais de Construção de Angola (AIMCA), Luís Diogo não tem dúvidas de que a construção civil nacional está parada e encontra motivos para isso: a burocracia e a desvalorização do dólar. Por isso, identifica condições gritantes que se verificam no mercado angolano, que “têm afastado outros investidores que optam por países mais competitivos”. Queixa-se do processo burocrático na exportação dos produtos fabricados em Angola, inclusive dos Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (Prodesi). Luís Diogo lança dúvidas aos relatórios sobre o Índice de Preços dos Materiais de Construção (IPMC) publicados periodicamente pelo INE.
DENÚNCIA. Ministério das Finanças alega que o dinheiro foi entregue ao Governo de Benguela, e que este terá “desviado para outros fins”, segundo empresário
RESULTADOS. BPC e BCI quebram tendência de crescimento e contribuem para prejuízos na banca. Especialistas apontam que actual cenário económico arrastou o sector para terreno negativo.
Jornalista do Valor Económico vence Prémio Catoca