Empresário e e membro de direcção da Associação das Indústrias de Materiais de Construção de Angola (AIMCA), Luís Diogo não tem dúvidas de que a construção civil nacional está parada e encontra motivos para isso: a burocracia e a desvalorização do dólar. Por isso, identifica condições gritantes que se verificam no mercado angolano, que “têm afastado outros investidores que optam por países mais competitivos”. Queixa-se do processo burocrático na exportação dos produtos fabricados em Angola, inclusive dos Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (Prodesi). Luís Diogo lança dúvidas aos relatórios sobre o Índice de Preços dos Materiais de Construção (IPMC) publicados periodicamente pelo INE.
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Guilherme Francisco
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