Comunidade chinesa diz-se preocupada com “detenções e cobranças arbitrárias”
INVESTIMENTO. Comerciantes denunciam multas de 100 milhões de kwanzas e contam sobre detenções que consideram caricatas, sobretudo no âmbito das operações de combate ao negócio de criptomoedas.
A comunidade empresarial chinesa em Angola diz-se “preocupada com as cobranças e prisões arbitrárias” que se registam nos últimos tempos e, como exemplo, citam multas de 100 milhões de kwanzas pelas quais grande parte das lojas da Cidade da China foi notificada por alegados incumprimentos fiscais.
“Não vamos dizer que todas as lojas cumprem rigorosamente os pagamentos, mas não é certo que todas recebam o mesmo valor como multa. Cem milhões de kwanzas é muito. Muitas [empresas] nem conseguem facturar este valor em um ano”, reclamou um dos maiores empresários chineses em Angola. A denúncia é confirmada por um gestor do Centro Comercial, sublinhando que muitos lojistas estão a preferir manter as lojas encerradas.
“Se visitar a Cidade da China, vai notar que muitas lojas estão fechadas, esta é a principal razão”, explicou, apontando que a gestão do centro comercial tem estado a representar os diferentes lojistas na negociação com as instituições públicas.
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