EXPORTAÇÕES. Vendas ao exterior foram salvas pelo desempenho crescente do gás natural liquefeito diante da queda brusca da quantidade produzida do propano e dos condensados. Não houve exportação de gás butano para outros mercados no período em que também se verificou escassez no mercado interno.

A produção de gás no país mantém a tendência crescente apresentada nos últimos tempos, com o aumento da procura do mercado asiático e europeu, impulsionando as receitas. 

No fim de Setembro, a produção do trimestre estimou-se em 1,626 milhões de toneladas métricas. A quantidade produzida representa um incremento de 22,03%, praticamente mais 293.627 de toneladas métricas, em relação aos 1,332 milhões de toneladas métricas do período homólogo. Já comparativamente às 1,372 milhões de toneladas métricas do segundo trimestre do exercício em curso, o incremento é de 253.411 de toneladas métricas (18,45%).

Embora se trate de dados preliminares, pelo que podem sofrer alterações quando for publicado o consolidado pelo Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (Mirempet), estima-se que as exportações valham acima dos 900,671 milhões de dólares. É um adicional de 129,157 milhões de dólares face aos 771,514 milhões encaixados no trimestre homólogo e de 139,689 milhões de dólares em comparação dos 760,981 milhões de dólares do trimestre anterior. 

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