BANCA. Desempenho dos bancos com origem estrangeira manteve-se crescente em lucro e activo. Entre os mais valiosos, destacam-se os de origem sul-africana e portuguesa.
Guilherme Francisco
Considera que as infra-estruturas são um ponto crítico para que a diversificação da economia se efective de forma mais acelerada e acredita que o gás pode ser um ‘trunfo’ para o crescimento económico. Diretor-geral da multinacional Ernst & Young em Angola, explica que as big four são preferidas porque, teoricamente, apresentam melhor trabalho e não elaboram pareceres encomendados ou para continuidade dos contratos.
AMBIENTE DE NEGÓCIOS. Empresários queixam-se de diversas dificuldades, desde as de natureza financeiras, burocracias, excesso de regulamentações estatais a falta de água e energia. Um dos sectores mais afectados é o do turismo, cuja avaliação e expectativa caíram substancialmente.
AVIAÇÃO. Das duas operadoras com voos regulares entre Luanda e Cabinda, apenas a pública recebe subvenção do Governo. Valor coberto tende a subir vertiginosamente. Ministérios das Finanças e dos Transportes ainda não avançaram com a retirada gradual da subvenção, autorizada pelo Presidente da República há cinco meses.
CONSUMO. Angolanos gastam mais na compra de produtos nacionais apesar da queda na taxa do Índice de Preços Grossista. Marcha decrescente da inflação está intacta, embora o dinheiro em circulação tenha atingido quase 7 biliões de kwanzas, dos volumes mais altos de sempre.








Vera Daves questiona desempenho dos órgãos de fiscalização das Finanças