SEGUROS. Plano 2019/2022 beneficiou de mais um ano, e a execução ficou em 96%. Ficaram por concluir os domínios da organização interna, pesquisa e estudos, informatização da Arseg e produção legislativa.

Guilherme Francisco
INQUÉRITO. Com a perda do poder de compra, esmagadora maioria dos angolanos não tem possibilidade de adquirir bens valiosos, como casa e carro, nos próximos dois anos. E teme pela alta de preços no decurso de 2025.
RANKING. Fundação norte-americana arrasa Angola na análise sobre a liberdade económica, observando que a corrupção generalizada e a falta de independência judicial continuam a “minar os fundamentos da liberdade económica”, assim como os monopólios e quase-monopólios nos principais sectores.
Defende a necessidade de revisão dos impostos e o abrandamento da “carga fiscal” para melhorar o ambiente de negócio do país. Fundadora e presidente da Câmara de Comércio e Indústria Angola-Moçambique, Célia Cipriano entende que a agricultura e o sector industrial são os principais pilares para o desenvolvimento da economia nacional.
TRABALHO. Mais 35.862 angolanos entraram na estatística dos desempregados durante o exercício passado. Emprego criado andou a reboque do sector informal, dando mostras da incapacidade do Governo
em formalizar a economia e criar empregos.
A odisseia do PR: Entre Cimeiras e Contradições