BALANÇO. Bolsa angolana interrompeu o ciclo de crescimento que vinha apresentando nos dois últimos terceiros trimestres. Dívida pública continua a dominar o negócio na bolsa com o Banco Nacional de Angola a animar as compras e vendas intermembros.

EMPRÉSTIMOS. Aproximação aos norte-americanos tornou o país de Biden no terceiro maior credor de Angola. Cada angolano deve mais 55,6 dólares aos Estados Unidos em relação ao valor que estava contabilizado antes de João Lourenço chegar ao poder.

TELECOMUNICAÇÕES. Depois de concertação com o presidente da República, processo de entrada dos egípcios na Movicel está concluído e já implicou a exoneração da comissão executiva da operadora de telefonia. Injecção será efectuada em duas fases e a prioridade é o pagamento de salários em atraso.

PREÇOS. Desvalorização cambial e aumento de liquidez no mercado continuam entre os principais factores que impulsionam a inflação. Entre 22 países africanos com dados actualizados até segunda-feira, 16, Angola só perdia para a Nigéria.

DESPESA PÚBLICA. Presidência da República, que conta com uma dotação orçamental de mais de 36,794 mil milhões de kwanzas no OGE inicial, teve o seu bolo mais do que duplicado, registando um acréscimo de mais de 139,16%, num total de 88 mil milhões de kwanzas.