MERCADO DE CAPITAIS. Banco Nacional de Angola mantém-se como o ‘grande’ animador do mercado. Janeiro foi o mês com maior registo de transacções com 633,242 mil milhões, seguindo-se Junho com 450,027 mil milhões.

DESVIOS DE RECURSOS. Dinheiro está a sair através do branqueamento de capitais e sobrefacturação, pelo que tudo indica, segundo especialista, via sistema bancário visto que o kwanza não é transaccionável. Economista chefe do BAD alerta que é “muita riqueza” e recomenda melhoria na eficiência do OGE. Relatório do BAD indica que a riqueza per capita está a cair acentuadamente e pode comprometer o futuro das próximas gerações.

RELATÓRIO. Crise económica, desemprego dos jovens e preço alto dos bens e serviços estão na base do recuo no índice que mede a paz mundial. Angola já não consta entre os 10 países mais seguros da África Subsariana.  

BALANÇO. Sector petrolífero mantém-se como o mais apetecível aos investidores, somando um peso de 89,9% sobre o total do IDE, apesar de ter sofrido uma queda de 18,32%. 

ANÁLISE. Consumidores do mercado angolano gastaram, em Maio, mais dinheiro para comprar comida e bebida não alcoólica, assim como em bens e serviços e na saúde. São três as classes que continuam a pressionar os preços no país, que, até esta terça-feira, 16, se encontrava no top três africanos mais inflacionados.