TURISMO. Dois motivos de visita amplamente promovidos pelo Governo, férias e negócios, somados, não chegam nem de perto do registado por razões laborais. Portugueses, brasileiros e indianos destacam-se entre os que mais entram no país. Muitos não se hospedam nos hotéis, preferem outros alojamentos.
Guilherme Francisco
RESULTADOS. Activos cresceram para os 4,187 mil milhões de dólares, o que corresponde a um aumento de 296,190 milhões de dólares em relação ao semestre homólogo.
CONTAS. Companhia de bandeira continua numa situação financeira dramática que não é ultrapassada mesmo com as constantes mexidas na administração e capitalização. Se o Estado não injectar dinheiro, operadora corre risco de falir. Ainda assim, remuneração do pessoal subiu 50,93%. Especialista defende abertura de investigação.
ANÁLISE. Empresários debatem-se com dificuldades que vão desde a excessiva burocracia aos entraves financeiros. Famílias angolanas descodificam a dureza da conjuntura com a impossibilidade de aquisição de bens essenciais, incluindo habitação.
BALANÇO. Sector não petrolífero, que leva tanto o Governo ao exterior em busca de investimentos, sofreu uma aparatosa redução de 58,86%. Apesar da queda no investimento, sector petrolífero contribui com mais de 90% do IDE.








Directora do FMI diz que Angola gasta mais em subsídios energéticos do...