BALANÇO. Luanda continua a liderar a preferência nas intenções de investimento, assegurando uma quota de 59,1% do total registado. Já a Lunda-Sul superou Benguela e detém 30,2% das intenções, ao passo que Namibe ficou com 7%.

Guilherme Francisco
A falta de divulgação de uma agenda concreta da presidência angolana na União Africana pode contribuir para que o país não deixe marca na organização. Passados 62 anos desde o surgimento da instituição que zela pela união do continente, Osvaldo Mboco, especialista em Relações Internacionais, entende que a falta de vontade política e a ganância têm estado a fazer com que o continente não conheça o desenvolvimento. E observa que os lobbys nas importações são “muito fortes”, ao ponto de influenciarem a não aposta na produção local.
RELATÓRIO. Sector informal empregou quase mais um milhão de pessoas, 11 vezes mais do que o gerado pelo formal, elevando a taxa de informalidade para os 80%, uma das mais altas do mundo.
FINANÇAS PÚBLICAS. Autoridades angolanas não fizeram até ao momento nenhum pedido formal, estando, entretanto, em curso discussões “discussões informais” sobre um novo programa, além da execução do vigente.
Gastos com o Prodesi superam em mais de 40 vezes...
BALANÇO. Volume das divisas desembolsadas para a compra de produtos alistados no Prodesi disparou para 44,37%, ao totalizar em três meses 631,093 milhões de dólares. Programa desenhado para a captação de mais dólares está a funcionar completamente em sentido contrário. Vendas mantêm-se insignificantes.
PATRÕES EMPOBRECIDOS E EXPLORADOS