Não entende a razão pela qual as instituições bancárias tratam “muito mal” os clientes, considera “inadmissível” que os bancos “olhem mais para a mais poupança dos clientes e menos para os clientes”. O presidente da Associação de Defesa do Consumidor de Produto e Serviço Bancário (Acosbanc), Nelson Prata Marcos, mostra-se avesso às taxas e comissões aplicadas, observa que as instituições querem aumentar os lucros com estas medidas não se importando que contribuem para o empobrecimento das famílias angolanas. Ao mesmo tempo, identifica um contrassenso na inclusão financeira perante o aumento do valor mínimo para abertura de contas bancárias.

Guilherme Francisco
SEGUROS. Regulador verifica maior vulnerabilidade nos produtos do sector de seguros, sobretudo aos ligados à petroquímica e o obrigatório de responsabilidade civil automóvel. Arseg chama a atenção para a necessidade de as entidades implementarem “medidas rigorosas de prevenção ao branqueamento de capitais”.
SEGUROS. Plano 2019/2022 beneficiou de mais um ano, e a execução ficou em 96%. Ficaram por concluir os domínios da organização interna, pesquisa e estudos, informatização da Arseg e produção legislativa.
INQUÉRITO. Com a perda do poder de compra, esmagadora maioria dos angolanos não tem possibilidade de adquirir bens valiosos, como casa e carro, nos próximos dois anos. E teme pela alta de preços no decurso de 2025.
RANKING. Fundação norte-americana arrasa Angola na análise sobre a liberdade económica, observando que a corrupção generalizada e a falta de independência judicial continuam a “minar os fundamentos da liberdade económica”, assim como os monopólios e quase-monopólios nos principais sectores.
Vamos à rua ou Esperamos pela Unita?!