Guilherme  Francisco

Guilherme Francisco

Não entende a razão pela qual as instituições bancárias tratam “muito mal” os clientes, considera “inadmissível” que os bancos “olhem mais para a mais poupança dos clientes e menos para os clientes”. O presidente da Associação de Defesa do Consumidor de Produto e Serviço Bancário (Acosbanc), Nelson Prata Marcos, mostra-se avesso às taxas e comissões aplicadas, observa que as instituições querem aumentar os lucros com estas medidas não se importando que contribuem para o empobrecimento das famílias angolanas. Ao mesmo tempo, identifica um contrassenso na inclusão financeira perante o aumento do valor mínimo para abertura de contas bancárias. 

SEGUROS. Regulador verifica maior vulnerabilidade nos produtos do sector de seguros, sobretudo aos ligados à petroquímica e o obrigatório de responsabilidade civil automóvel. Arseg chama a atenção para a necessidade de as entidades implementarem “medidas rigorosas de prevenção ao branqueamento de capitais”.