Movicel inicia tentativa de ‘ressurreição’ com a entrada dos egípcios
TELECOMUNICAÇÕES. Processo de recuperação das infra-estruturas teve início em Luanda, onde se diz que a rede registou alguma melhoria e tenta resgatar clientes com nova estratégia e marketing. Empresa tenta manter os salários regulares, mas ainda deve 10 meses aos funcionários.

É já um facto que os egípcios da Elsewedy Electric entraram na estrutura da operadora Movicel, uma operação que começou no ano passado e contou com a intervenção directa do Presidente da República. Agora, iniciou-se a fase derradeira de se reerguer a empresa de telecomunicações da situação financeira e técnica dramática que ditou o afastamento de mais de 1,406 milhões de clientes, causando uma avultada dívida com funcionários e prestadores de serviços, assim como o encerramento de agências.
A concretização da entrada da Elsewedy Electric na estrutura da empresa ocorreu ainda no fim do ano passado, numa negociação avaliada em 400 milhões de dólares a serem aplicados faseadamente e que colocam os egípcios na posição de maioritários, com mais de 60% de acções, fruto da diluição das acções do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) e da Angola Telecom.
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