Sector de seguros e fundos de pensões com baixo risco de financiamento ao terrorismo
SEGUROS. Risco no sector de seguros é de 0,20 pontos, enquanto o de fundos de pensões é ainda mais baixo, de 0,14 pontos. A informalidade é apontada como uma das ameaças dos seguros.

O sector de seguros e fundos de pensões angolano foi alvo de um ‘pente fino’ para avaliar o risco de canalizar financiamento para o terrorismo, após já ter sido submetido ao escrutínio do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, na última avaliação feita ao sistema financeiro, em cumprimento das últimas recomendações do Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI).
O relatório de avaliação de risco de financiamento do terrorismo no sector de seguros e de fundos de pensões, tornado público pela Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (Arseg), classifica o risco como “baixo”. A avaliação tem uma pontuação de 0 a 1 pontos.
Para o sector de seguros o risco é de 0,20 pontos. A ameaça de financiamento ao terrorismo tem uma pontuação de 0,30 pontos e a qualidade dos controlos é de 0,47 pontos. Uma das ameaças apontadas é a informalidade da economia, embora não constitua “grande preocupação”. O regulador verifica a existência de alguns produtos que, face à sua natureza e custo, permitem que sejam contratados com pagamentos em numerário, nomeadamente, produtos como o seguro de responsabilidade civil automóvel.
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