Amnistia Internacional exige que Governo angolano deixe de usar força
DIREITOS HUMANOS. Organização defende abertura de uma investigação “independente, completa e imparcial” sobre os assassinatos e ferimentos durante a greve de taxistas de três dias em várias províncias.

A Amnistia Internacional defende que as forças de segurança angolanas devem abster-se de usar força “desnecessária e desproporcional” durante os protestos e respeitar os procedimentos legais antes de deter suspeitos de conduta ilegal.
A declaração veio pela voz do director regional da organização para a África Oriental e Austral, Tigere Chagutah, para quem "ninguém deve ser morto, preso ou ferido simplesmente por estar em greve”.
A Amnistia Internacional nota que as forças de segurança têm a obrigação de garantir a segurança do público e de respeitar e proteger os direitos humanos durante as suas operações, incluindo quando lidam com casos isolados de indivíduos envolvidos em saques a lojas e destruição de propriedade.
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