ANÁLISE. Economistas consideram a situação do emprego “bastante grave” e anteveem que o país não consiga gerar cerca de 700 mil novos postos de trabalhos formais para contrariar a elevada taxa de desempregados.

Guilherme Francisco
TELEFONIA. Situação financeira causou clima de tensão na empresa, agravado pelos atrasos salariais que já contabilizam pelo menos três meses. Trabalhadores alegam existir um plano para deixar cair a Movicel que, nos últimos cinco anos, contabiliza perdas de 56,7% dos clientes.
CONTAS PÚBLICAS. País a que os angolanos mais devem é a China, aonde João Lourenço se deslocou na última semana para, entre outro temas, encetar negociações que levassem ao alívio da dívida.
Numa semana em que o Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em baixa o crescimento de Angola em 2024, demonstrando pouco optimismo em relação às previsões do Banco Mundial e do Banco Africano de Desenvolvimento, Victor Lledo defende a negociação da dívida com os credores internacionais, recomenda a solicitação de empréstimos com reduzidas taxas de juros e lembra que o país está exposto ao risco de sobre-endividamento. Ao Valor Económico, reitera a defesa da retirada dos subsídios aos combustíveis, mas aconselha que seja acompanhada com novas medidas de mitigação.
ESTUDO. País quedou 48 lugares com a pontuação a agravar mais de dois mil pontos, afastando-se da zona sem impacto do terrorismo. Especialistas alertam para a situação da RDC que também se agravou.
PATRÕES EMPOBRECIDOS E EXPLORADOS