MERCADOS. Produtores defendem a necessidade de se criar um seguro agrícola. No entanto, Estado precisa de subvencionar e persistem dúvidas e desconhecimento. Produtos das seguradoras são desconhecidos.
Isabel Dinis
PRODUÇÃO. Ministério dirigido por Rui Miguêns de Oliveira continua em silêncio sobre a métrica que usou para anunciar que o país iria poupar 67,3% de divisas com a importação de fertilizantes. Empresários chamam a atenção para as necessidades reais do país e dizem que quantidade a importar dá para três campanhas agrícolas.
O Governo aumentou as pensões atribuídas em regime especial aos antigos combatentes, deficientes de guerra, órfãos, viúvas e familiares em 142%. O valor máximo da pensão, que rondava os 23 mil kwanzas, sobe para 57 mil kwanzas.
TRIBUTAÇÃO. Há uma empresa que deixou de participar de um leilão do Governo por falhas no sistema e outra que se queixa de dívidas que “não existiam”. Há números fiscais suspensos sem avisos. Distribuidores enviaram sugestões para alterar normas de procedimentos. Instituição dirigida por José Leiria remeteu-se ao silêncio.
Importações marítimas quedam 10%
MERCADOS. China continua a ser o país que mais vende para Angola, apesar de ter sofrido uma queda de 62%. Compra de carros importados cai 72%.
Novo adiamento na divulgação dos resultados levanta suspeitas de “pressões políticas”