Cibersegurança para a função financeira e fiscal
A cibersegurança deve estar no topo da agenda do CFO, responsável financeiro e fiscal, dado o forte quadro regulatório que abrange os sistemas/ programas de facturação e contabilidade, onde também se estabelece resposta a dar em cenários de ciberataque (perda e/ou corrupção de sistemas, bases de dados e backups). Um plano de cibersegurança que não enderece estes temas pode acarretar coimas e riscos significativos para a operação da função financeira e fiscal.
![Cibersegurança para a função financeira e fiscal Cibersegurança para a função financeira e fiscal](https://valoreconomico.co.ao/uploads/images/2022/03/ciberseguranca-para-a-funcao-financeira-e-fiscal-1647425942.jpg)
Muito se tem falado ultimamente sobre cibersegurança, decorrente dos mais recentes ciberataques a organizações de grande visibilidade pública, contudo os ataques informáticos têm atingindo de forma transversal todas as organizações e sectores.
O aumento do cibercrime apesar de ter sido impulsionado pela pandemia, já se afigurava como uma tendência crescente, dada a forte digitalização e uso de tecnologia por parte das organizações nas suas mais variadas operações e interacções com terceiros, o que abarca inevitavelmente a função financeira e fiscal.
Para ler o artigo completo, subscreva o Valor Económico, por transferência, para A006 0051 0000 7172 9933 1532 1 e envie o comprovativo para assinaturas@gem.co.ao ou ligue para 00244 941 784 791 e 00244 941 784 792.
![Ricardo Correia](https://valoreconomico.co.ao/uploads/images/2022/03/1411-ricardo-correia-1647429042.jpg)
AFINAL NÃO ERA UM MILAGRE, ERA UMA TRAGÉDIA