Cibersegurança para a função financeira e fiscal
A cibersegurança deve estar no topo da agenda do CFO, responsável financeiro e fiscal, dado o forte quadro regulatório que abrange os sistemas/ programas de facturação e contabilidade, onde também se estabelece resposta a dar em cenários de ciberataque (perda e/ou corrupção de sistemas, bases de dados e backups). Um plano de cibersegurança que não enderece estes temas pode acarretar coimas e riscos significativos para a operação da função financeira e fiscal.
Muito se tem falado ultimamente sobre cibersegurança, decorrente dos mais recentes ciberataques a organizações de grande visibilidade pública, contudo os ataques informáticos têm atingindo de forma transversal todas as organizações e sectores.
O aumento do cibercrime apesar de ter sido impulsionado pela pandemia, já se afigurava como uma tendência crescente, dada a forte digitalização e uso de tecnologia por parte das organizações nas suas mais variadas operações e interacções com terceiros, o que abarca inevitavelmente a função financeira e fiscal.
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JLo do lado errado da história