‘Civicopadas’, o retrato de um regime exausto e desnorteado
Abraçar e perdoar é o lema da tal Comissão para a Implementação do Plano de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Político (Civicop). No entanto, não se tem feito mais do que desenterrar (literalmente) fantasmas, dedilhar feridas e denegrir um grupo de pessoas bem identificadas.
Todo este teatro ganhou mais um episódio com a ida da comissão à Jamba, com direito a acompanhamento e informação privilegiada da televisão de todos nós, e a ‘esquebra’ de uma narração entusiástica e com tons inconfundíveis de julgamento e reprovação.
Desta vez, foram encontradas ossadas de crianças, com roupas quase intactas, que mais parecem o ‘último grito’ de 2015 e veio a descoberta, por uma fonte anónima, que as ossadas de Tito Chingunji e de Wilson dos Santos são para esquecer, porque a própria fonte ajudou a queimá-las e a triturá-las.
É nítida e completamente isenta de qualquer preocupação de se esconder a desproporção no tratamento das matérias.
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