Como se diz por aí, os problemas deste país nunca acabam…
Quem sabe, tomado por um desejo de se transformar em Napoleão do Século 21, o Presidente da República, apesar de considerado um exímio jogador, mexe as peças do xadrez de forma atabalhoada: insiste no proteccionismo de figuras controversas, o circulo é tão fechado e a insistência é tanta que, volta e meia, nomeia ou exonera pessoas já mortas; promove um Estado policialesco que cerceia as liberdades de expressão, de informação, de pensamento e de opinião e dá primazia aos “yes man”; omite-se das questões que inquietam e perturbam o normal funcionamento das mais variadas áreas, que têm merecido reivindicações e mais reivindicações, sem qualquer sinal de vontade de resolvê-los; vai ao exterior vender um país cor-de-rosa floreado, quando a casa está completamente desarrumada e ainda se dá ao luxo de publicar e publicitar uma viagem de comboio no país nipónico, para onde se deslocou na semana passada, quando por cá não deve nem saber a dificuldade que é subir num machimbombo em hora de ponta.
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“A Sonangol competia só com as empresas estrangeiras. Agora está a competir...