E agora pergunto eu...
Seja bem-vindo querido leitor a este seu espaço onde perguntar não ofende depois de uma semana de Dia da Paz e em que se ouviram soar panelas como tambores de guerra, de uma guerra sem armas, pacífica, mas assertiva contra a falta de condições de vida a que a elite governante continua a condenar Angola 21 anos depois da obtenção da preciosa paz. Nasceu pela mão da nova geração de activistas uma nova, eficiente e sobretudo segura forma de protesto para dar resposta às ameaças de distribuição de rebuçados e chocolates pela polícia politizada do governo.
A chinfrineira do bater de panelas no Quilamba devia ser um despertador para governo, e no Quilamba de forma mais particular porque é onde moram maioritariamente funcionários do Estado e a denominada classe média angolana, ou que resta dela...
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