E agora pergunto eu...
Seja bem-vindo querido leitor a este seu espaço, onde perguntar não ofende, depois de uma semana em que após o terremoto político em Portugal, o presidente chinês foi lá, aonde quer ir o nosso... e agora pergunto eu, se algum génio da lâmpada concedesse em vez de desejos a escolha entre acabar a fome no país que governa e ser recebido pelo presidente americano, o que acha o querido leitor que escolheria o nosso presidente “a fome é relativa”?
Voltando à actualidade, no Reino Unido também reinou a confusão na arena política com a ministra da administração interna a ser exonerada depois de escrever um artigo incendiário para um jornal onde classificava manifestantes pro-palestina e que têm marchado aos milhões nas ruas de Londres para exigir um cessar-fogo da guerra em Gaza como “multidões que marchavam pelo ódio”, e defendia que deviam ter recebido outro tratamento da parte da polícia (que não distribuiu rebuçados nem chocolates). Suella Braveman, também conhecida como ‘Cruella’ Braveman, iria adorar um cenário como o que temos nós, em que o seu homólogo não apenas culpa sempre os manifestantes pela violência policial mesmo quando resulta em mortes absolutamente desnecessárias, como diz que o trabalho da polícia não é distribuir rebuçados e chocolates, e se mantém tranquilamente no cargo talvez porque o chefe deve comungar da mesma opinião. Razão para o Reino Unido da Cruela enaltecer Angola (manchete para a nossa imprensa pública)... Depois de ser exonerada Braveman já acusou o líder o primeiro- ministro, Rishi Sunak de ser um líder fraco... coisa que aqui entre nós incorre o risco de prisão como foram presos os activistas que chamaram de incompetente o nosso líder.
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