Os concursos para a concessão de terminais dos portos de Luanda e do Lobito foram fortemente contestados por uma multinacional filipina. Agora soube-se que os dinamarqueses da Maersk saíram dos portos de Luanda e do Namibe por recearem estar metidos com “marimbondos”. Depois admiram-se por que não temos investimento estrangeiro.

O processo de privatização dos portos angolanos está envolto em polémica resultante de uma enorme falta de transparência. A seguir conto três casos reveladores.

1) Terminal multiuso do Porto de Luanda – A entrega do terminal multiuso do Porto de Luanda à DP World Limited (DPW) do Dubai classificada em 1.º lugar com 19,3 pontos num concurso público internacional foi contestada junto do Tribunal Supremo pela filipina International Container Terminal Servises, Inc (ICTS) classificada em segundo com 18,7 pontos.

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