E agora pergunto eu...
Seja bem-vindo, querido leitor, a este seu espaço onde perguntar não ofende depois de uma semana Santa de Páscoa, que, para os milhões por todo o mundo que celebram, é um tempo mais de reflecção do que de celebração e, coincidentemente, com a actualidade mundial a ser marcada por reflecções em torno dos valores da humanidade e dos direitos humanos.
Viu-se o responsável pela Organização Mundial de Saúde criticar a hipocrisia desnuda que permite ignorar o racismo aberrante e os interesses geopolíticos mal disfarçados que fazem com que a sensibilidade mundial para a crise na Ucrânia seja totalmente distinta da votada à crise humana que decorre na Etiópia.
“Temos de ser honestos e reconhecer que o mundo não trata a raça humana toda da mesma forma, alguns são mais iguais que outros” – dizia um Tedros Ghebreyesus desencado, lembrando que, na sua terra natal, a Etiópia, há pessoas a morrer de fome diariamente, pessoas queimadas vivas na região de Tigray, e que para ali o mundo não tem interesse de olhar.
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“A Sonangol competia só com as empresas estrangeiras. Agora está a competir...