É preciso travar a sinodependência
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Além de principal parceiro comercial, maior cliente e primeiro fornecedor, a China é também o maior credor angolano. Numa altura em que a economia chinesa aparenta algum cansaço, seria avisado Angola reduzir a dependência da China. As alterações geoeconómicas na sequência da invasão da Ucrânia pela Rússia constituem uma boa oportunidade.
A dependência da China é um dos principais riscos que a economia angolana enfrenta.
Começando pelo comércio, de acordo com dados do Banco Nacional de Angola (BNA), a China é de longe o principal parceiro de Angola. Em 2022, o comércio sino-angolano (soma das exportações de Angola para a China com as importações de Angola da China) ascendeu a 24,3 mil milhões USD, correspondentes a 42,2% do total do comércio internacional de Angola.
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