Sr. Presidente não é com embaixadores de “mérito” que vamos lá
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Qual cágado, Guilhermina Prata foi colocada em cima da árvore do Tribunal Constitucional por nomeação política, sob a capa de juíza de “mérito”, sem ter feito carreira como magistrada. Agora, aterra em Paris nas vestes de embaixadora, o posto mais elevado da carreira diplomática, sem subir qualquer degrau da carreira diplomática.
Consta, nos corredores da diplomacia internacional, que o ex-Presidente francês general De Gaulle se terá uma vez recusado a receber um governante japonês com o argumento de que não estava para aturar vendedores de transístores. Não sei se a história é verdadeira ou se não passa de uma anedota. Mas faz algum sentido.
Os japoneses desde sempre perceberam que, se a diplomacia política era importante, a económica não era menos. Os resultados estão à vista: o Japão é a terceira maior economia do Mundo e as suas empresas detêm quotas de mercado invejáveis em muitos mercados, em parte graças aos bons ofícios da sua diplomacia económica.
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