As mordomias da aristocracia angolana
Voltemos ao século 18, na França, onde a gritante desigualdade social foi a causa maior de uma grande revolução.
Mergulhada numa crise económica e política profundas gerou-se, por aquelas bandas, uma insatisfação popular e a missão era clara: combater os privilégios da aristocracia francesa.
Na altura, a França era composta pelo Primeiro Estado, ao qual pertencia o clero; o Segundo Estado, a nobreza e o Terceiro Estado, a burguesia e o zé povinho. O Primeiro e o Segundo Estados possuíam privilégios que não se estendiam ao Terceiro Estado.
O destaque vai para as isenções de impostos que ambas as classes possuíam e para o direito de alguns nobres de poderem cobrar impostos dos camponeses que trabalhavam nas suas terras.
Para ler o artigo completo no Jornal em PDF, faça já a sua assinatura, clicando em ‘Assine já’ no canto superior direito deste site.
BCI fica com edifício do Big One por ordem do Tribunal de...