As mordomias da aristocracia angolana

14 Mar. 2024 Suely de Melo Opinião

Voltemos ao século 18, na França, onde a gritante desigualdade social foi a causa maior de uma grande revolução.

 

As mordomias da aristocracia angolana

Mergulhada numa crise económica e política profundas gerou-se, por aquelas bandas, uma insatisfação popular e a missão era clara: combater os privilégios da aristocracia francesa.

Na altura, a França era composta pelo Primeiro Estado, ao qual pertencia o clero; o Segundo Estado, a nobreza e o Terceiro Estado, a burguesia e o zé povinho. O Primeiro e o Segundo Estados possuíam privilégios que não se estendiam ao Terceiro Estado.

O destaque vai para as isenções de impostos que ambas as classes possuíam e para o direito de alguns nobres de poderem cobrar impostos dos camponeses que trabalhavam nas suas terras.

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