E agora pergunto eu...
Enquanto a actualidade americana foi marcada pela busca do FBI à casa do ex-presidente Trump, enquanto a Europa continuou a estremecer com a ameaça de ataque à central nuclear da Ucrânia - que pode bem afectar todo o continente e certamente afectar o equilíbrio geopolítico mundial, enquanto tudo isto se passava lá fora, a nossa actualidade continuou marcada pela feia, feia, feia campanha política para a eleição do próximo presidente.
As tácticas, os argumentos populistas, demagogos, paupérrimos de conteúdo que resvalam muitas vezes para ataques com carácter pessoal dignos do esgoto, as ameaças veladas à paz e estabilidade evidentemente por quem tem a força do seu lado (porque que não tem força militar não anda por aí a prometer “partir o focinho” a ninguém), tácticas que roçam o criminoso e inquinam completamente o ambiente, tudo isto vai se tornando a marca de um processo que se queria uma festa da democracia...
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