E agora pergunto eu...
Os últimos tempos continuam a ser marcados pelo espectro de nova recessão global a nível mundial.
As grandes tecnológicas, a Google, a Amazon, a Microsoft e afins que servem de barómetro para as perspectivas da economia mundial, no ano que passou, tinham despedido mais de 140 mil pessoas. E, ainda o novo ano vai no início, e as tecnológicas já despediram mais 58 mil pessoas.
O ciclo é fatídico, a inflação faz o consumo recuar - a Apple dos IPhones por exemplo acabou de postar a primeira queda de receitas dos últimos três anos - e, com o recuo do consumo e das vendas, as empresas cortam custos via despedimentos, que por sua vez vão levar a menos consumo ainda... Para mitigar as crises, os bancos centrais reagem ajustando as suas taxas de juro de modo a novamente incentivar o consumo e o investimento que animam as economias, mas entre os efeitos de um e outro cenário, muita empresa morre, muita gente perde o emprego e muita economia mirra... O que leva a perguntar o que é que economias comprovadamente expostas a crises financeiras internacionais, como é a nossa, estão a fazer para se preparar para o impacto.
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“Quem no fundo acaba por ter poder sobre o judicial...