E para surpresa de muitos…
Esta semana, o ‘Campeão da Paz’ respondeu com um redondo NÃO ao convite do presidente ucraniano, para participar na Cimeira sobre a Paz na Ucrânia, prevista para os dias 15 e 16 de Junho. O “viajador compulsivo”, como já muitos lhe chamam, alegou “razões de calendário”, sem, no entanto, dar qualquer detalhe que justifique a sua ausência. É deveras estranho tendo em conta o registo histórico e o aparente prazer de João Lourenço em somar horas de voo, bem como em estar presente em actividades onde estarão alguns dos principais líderes da política internacional, como certamente vai acontecer na Suíça. Mas, afinal de contas, que compromisso inadiável e de carácter secreto impedirá João Lourenço de levar ao Ocidente a sua ‘expertise’ na mediação de conflitos que lhe granjeou o título de ‘Campeão da Paz’?
Claramente é uma pergunta retórica que não merecerá resposta porque os servidores públicos angolanos não devem contas a ninguém!
E por falar em contas… Deu também o que falar esta semana e dominou as rodas de conversas a velocidade com que o Ministério dos Transportes veio justificar o suposto lapso dos 323,5 milhões de euros para a compra de 600 autocarros.
Este é, sem sombra de dúvidas, um daqueles casos em que não se sabe se é pior a emenda ou o soneto. Se é mais assustador o PR não ler o que assina ou o PR ler, ter conhecimento e ainda assim assinar. A autorização para a compra dos autocarros milionários deu lugar a várias manifestações e críticas públicas.
Ao que ministério resolveu então justificar que, afinal, os 323,5 milhões de euros não seriam apenas para a compra dos autocarros, mas também para a construção de uma fábrica de montagem de autocarros e outros quejandos.
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JLo do lado errado da história