MERCADOS. CEO do grupo, Zhan Yongqiao, alega que crise, leis, pandemia, roubos e furtos ditaram o fim do grupo. Companhia empregava quase um milhar e deve milhões a um banco da China.   

A empresa chinesa Huafeng Construção e Engenharia que, em 2016, anunciou investimentos de até mil milhões de dólares em Angola, solicitou ao Tribunal da Comarca de Luanda uma “acção especial de insolvência” por não conseguir pagar dívidas e por ter a situação financeira em “estado critico”. O tribunal aceitou.   

Dívidas, crise económica, burocracia, pandemia, roubos, furtos e queimadas servem ao grupo para justificar a deterioração da sua situação financeira e para o pedido de insolvência. As alegações da empresa estão descritas num documento do tribunal a que o Valor Económico teve acesso.  

 A Huafeng Construção e Engenharia tem 95% dos seus investimentos no sector das madeiras.  Através do sócio único Zhan Yongqiao, chegou a anunciar a intenção de investir em Angola mil milhões de dólares, principalmente na indústria. 

Para ler o artigo completo no Jornal em PDF, faça já a sua assinatura, clicando em 'Assine já' no canto superior direito deste site.