JLo o “viajante compulsivo”
Lá fora, foi-lhe atribuído o título de campeão para a Reconciliação e Paz em África. Cá dentro, por um tempo, ficou conhecido como “exonerador implacável”, a julgar pela forma como as cadeiras dançavam nos primeiros anos do seu mandato.
A mania parece ter passado, ou pelo menos diminuído. O que teima em não passar é a mania do “viajador compulsivo”. E isso também é fácil de provar recorrendo apenas às contas das vezes que o jato privado descolou só este ano. Ora, em Janeiro, o Presidente da República viajou para os Emirados Árabes Unidos. Em Fevereiro, foi à Etiópia. Em Março, fez uma visita oficial de trabalho de três dias ao Japão. Em Abril deu uma pausa mas, em Maio, João Lourenço fez a desforra. Esteve no princípio do mês no Reino Unido, no meio do mês na Espanha e no fim do mês na Itália. Em Junho, voltou à Espanha para uma visita privada. Em Julho, o chefe de Estado foi a Botswana. Em Agosto para S. Tomé e Príncipe e para a República do Congo. Este mês mal começou e já se deslocou à Guiné Equatorial, à Cuba e agora aos EUA.
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