Venda de gado sustenta, mas vendedores querem redução de taxas
Venda de bois alimenta um negócio que já viveu dias melhores. Mesmo assim, sustenta famílias e vendedores obrigados a viajar todos os meses. Despesas são cada vez maiores. Comerciantes sugerem alteração de custos com as estadias dos animais.
O mugir de mais de 50 bois no espaço destinado à venda e abate de bois e vacas desperta a atenção de quem toma contacto, pela primeira vez, com aquele quintal gigante.
No interior, estão jovens dedicados ao comércio de animais, gado essencialmente. Concentram atenção nas viaturas que se fazem ao quintal e vão fazendo sinal na tentativa de atrair potenciais clientes. São vários jovens, formam dez grupos, cada um com três a cinco pastores, além do chamado ‘boss’. Cada grupo é responsável por controlar, em média, oito bois.
Os pastores dedicam-se a cuidar dos bichos, enquanto os donos tratam da negociação dos animas que são comprados em Benguela, Huíla e Cunene. Pagam 2500 kwanzas por cada cabeça pela estadia até à venda.
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