Discurso de Fim de Ano
Se eu fosse……
Compatriotas e concidadãos, terminamos o 2022. Como tal, quero desejar-vos que 2023 seja diferente para todos nós. E vou fazer a diferença mudando de paradigma e iniciando algumas reformas na nossa maneira de estar, na nossa maneira de viver.
Assim sendo, começarei por melhorar os cofres de Estado, cortando tudo o que é excessivo. Acabarei com toda a gordura deste corpo balofo chamado “despesas do Estado”. Definitivamente, irei fazer com que o orçamento do Estado mude de configuração para que, desse modo, possa mexer com a vida dos angolanos duma forma rejuvenescente, de modo a dar a todos os angolanos mais do que eles têm, aquilo que todos merecem. Estando na recta final de governação e, sendo honesto, não alvejando prolongar esta tortura que deve ser “bem-governar”, (e que só por sê-lo andamos há 48 anos a desconseguir), propôr-me-ei deixar a “minha marca” nessa função de presidente da república.
Assim sendo, para 2023 irei frontalmente atacar todos os “chulos” que me rodeiam com todas as armas à minha disposição, incluindo armas emprestadas pela OTAN caso tal seja necessário. Começarei pela Assembleia Nacional e levá-los-ei a cólera da competição. Irei provocá-los para que, em competição e concorrência, comecem a trabalhar em propostas reais para que se obtenham resultados benéficos para o nosso povo. Forçá-los-ei a ter uma agenda própria em vez de esperarem pelas minhas instruções e ordens. Eu sei que, por não quererem correr riscos de errar e, para que mais tarde possam de boca aberta dizer que receberam ordens superiores, preferem não fazer nada e só receberem o salariozinho e associadas benesses.
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