Empresário Tazz da Costa desafia Ministério Público a provar acusações
JUSTIÇA. Procuradoria-Geral da República explica que magistrada foi “benevolente” com o empresário, substituindo prisão preventiva com prestação de caução por razões de saúde “devidamente comprovados”. Arguido refuta o argumento da PGR e garante que não está doente.
O empresário Tazz da Costa nega as acusações de estar envolvido em associação criminosa e que tenha provocado danos na ordem dos 40 milhões de kwanzas, como aponta a Procuradoria Geral da República (PGR), em comunicado enviado aos órgãos de comunicação social.
Ao Valor Económico, Tazz da Costa argumenta que “a PGR não consegue provar as acusações” e que o comunicado, tornado público pela instituição, “serve apenas para proteger a procuradora Tânia Faria”, que estará alegadamente envolvida numa “tentativa de extorsão” ao empresário.
Para ler o artigo completo no Jornal em PDF, faça já a sua assinatura, clicando em ‘Assine já’ no canto superior direito deste site.
“A Sonangol competia só com as empresas estrangeiras. Agora está a competir...