Grupo Yewhing vai investir em outros mercados africanos para equilibrar perdas em Angola
EXPANSÃO. Com mais de 20 anos a operar no país, grupo chinês detém nove empresas no mercado. Líder do grupo enumera as dificuldades de trabalhar em Angola, mas descarta abandonar o mercado.
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O grupo Yewhing, de capital chinês e detentor das lojas MDC, começa a expandir os espaços comerciais, a partir de 2023, para os mercados do RD Congo, Nigéria, Quénia e Costa do Marfim, de modo a contornar as baixas nos lucros causadas pela pandemia e pela concorrência de outros operadores chineses em Angola.
“Vamos investir fora de Angola porque já há muita concorrência e várias empresas chinesas com lojas a crescer e os nossos lucros estão cada vez mais baixos. Mas não vamos deixar o mercado porque nós estamos aqui há mais de 20 anos e aqui é a nossa casa, não podemos abandonar”, afirma Jun Jin, presidente do conselho de administração do grupo.
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AFINAL NÃO ERA UM MILAGRE, ERA UMA TRAGÉDIA