Imagem interna e externa de Angola fragilizada
As reflexões e preocupações de momento, mesmo que ainda tenham como foco central as eleições de 24 de Agosto, deslocaram-se para o funeral do Presidente José Eduardo dos Santos e da apropriação do seu legado político.
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Depois de vários silenciamentos sobre a sua figura – incontestavelmente controversa, mas com um legado inquestionável que é a PAZ – eis senão que os mais proeminentes membros de MPLA se apressam a tomar os lugares da frente para se encomiar, o agora defunto, os seus feitos, quando há meia dúzia de dias o atiraram para a fogueira dos proscritos.
E os denominados Órgãos de Comunicação Social, públicos e para-públicos, contribuíram, de uma forma reprovável, para que se incendiasse ainda mais a fogueira onde se pretendia cremar, ainda em vida, o Presidente José Eduardo dos Santos. Sinto-me verdadeiramente desconfortado com esta maneira abjecta de se fazer política.
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