A decisão acertada do Presidente da República em autorizar a construção de 1500 casas para realojar as populações que vivem em condições precárias ao longo da estrada entre o Zango 3 e o 5, de tão acertada, sobretudo pelo tempo que os futuros potenciais beneficiários carecem de atenção, esconde a decisão errada do Presidente da República de optar pelo ajuste directo, recorrendo ao modelo de contratação emergencial.

A unanimidade na opinião de que aquelas pessoas precisam de ser realojadas há muito tempo faz com que a grande maioria entenda a opção pelo referido modelo de contratação emergencial como um sinal de uma suposta grande preocupação do Presidente da República em realojar estas pessoas. Mas não é verdade.

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