Reservas internacionais brutas somam a quinta maior queda em 2023
RECURSOS FINANCEIROS. Crescimento das reservas tem dependido grandemente do comportamento do preço do petróleo no mercado internacional, razão que explica, em parte, a tendência de encolhimento nos últimos anos.
As reservas internacionais brutas voltaram a cair em Setembro, no fecho do terceiro trimestre, ao atingirem os 13,964 mil milhões de dólares, menos 0,3%, face aos 14,014 mil milhões disponíveis em Agosto.
A evolução mensal das reservas, segundo dados do Banco Nacional de Angola (BNA), mostra que o nono mês do corrente ano ficou marcado como o quinto com a maior queda.
Em termos mensais, os recuos mais significativos ocorreram em Fevereiro (2,10%), fixando-se em 13,950 mil milhões, enquanto em Junho, fecho do segundo trimestre, a queda foi 2,8%, para 13,681 mil milhões. Já, em Maio, a quebra foi de 2,5% para 14,085 mil milhões de dólares, enquanto, em Julho, se assinalou a queda mais ligeira, em torno de 0,7%, para 13,784 mil milhões.
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