Sem apoio do Estado, seguradoras viram-se para seguros paramétricos
MERCADOS. Produtores defendem a necessidade de se criar um seguro agrícola. No entanto, Estado precisa de subvencionar e persistem dúvidas e desconhecimento. Produtos das seguradoras são desconhecidos.
A agricultura em Angola continua sem contar com um seguro agrícola tradicional para apoiar a maioria dos produtores em caso de eventos climáticos extremos, como secas prolongadas, inundações repentinas, pragas e tempestades.
Dados oficiais indicam que o país perde, sobretudo, nas zonas rurais, acima de 40% do que produz. Agricultores falam em “necessidade” para se acudir a estas perdas, mas também desconfiam das soluções apresentadas.
Há alguns meses, três seguradoras, Viva Seguros, Ensa e Sanlam, intensificaram a comunicação na divulgação de uma solução para os produtores.
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