Angola melhora 26 posições no acesso à internet
Angola melhorou 26 posições, no acesso à internet passando do 49.º lugar para 22.º, de acordo com o relatório da Research ICT Africah (RIA), enviado ao VE pela Unitel.
Em nota, a RIA garante que informou à Unitel, que Angola melhorou ainda cinco posições no ‘ranking’ e que irá aparecer, em breve, na posição 18 assim que o 3.º trimestre de 2020 esteja disponível no portal.
O documento menciona ainda que a OCDE e a União Africana publicaram um relatório sobre o desenvolvimento da dinâmica do desenvolvimento de Africa, com data de 2021.
O relatório traçou como objectivo que o preço de um pacote de 1GB de 30 dias de internet se mantivesse abaixo de 5% da renda mensal de um habitante médio nos 51 países monitorizados.
“Não obstante Angola ter apresentado uma posição bastante desfavorável, considerando o preço de um pacote de dados de 1GB, é importante realçar que o relatório de 2021 reporta a informação de 2018 fornecido pela RIA (Research ICT Africa)”, diz a nota.
O ducomento realça que existiram dois factores que reduziram o preço por 1GB de 30 dias, a “depreciação da moeda local” ao mesmo tempo que o preço em moeda local desceu “devido a baixas de preços”. “Posto tudo isto em contexto, e usando a monotorização da RIA o GB caiu de 17.39 dólares para 2.97 dólares, no final de Junho de 2020, o que significa uma descida de 82% muito superior à depreciação isolada da moeda nacional.”
Unitel ofereceu serviços grátis
Desde o aparecimento da covid-19, a Unitel garante que providenciou aos clientes, até final de 2020, de forma “totalmente gratuita”, mais de 750 milhões de minutos, 319 milhões de mensagens escritas, e 2.5 mil milhões de GB. Esta oferta, esclarece a empresa, foi resultado do acordo estabelecido entre os operadores de Telecomunicações e o MTTICS para aliviar os impactos da pandemia global.
A Unitel acredita, assim, que acessibilidade à internet irá continuar e que irá observar-se o objectivo traçado pela OCDE e União Africana, de que o preço de 1GB venha a custar menos de 5% da renda mensal da maioria da população angolana.
“Quem no fundo acaba por ter poder sobre o judicial...