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José Amaro Tati culpa funcionários do BDA e afirma que não recebeu um tostão

Antigo governante obrigado a pagar 2 mil milhões kz por um projecto que não saiu do papel

LITÍGIO. Dívida resulta de um financiamento a uma cerâmica no Bié. Antigo governante garante que foi apenas avalista do financiamento e recomenda ao banco "ir atrás dos funcionários mentores da empresa". Projecto que recebeu financiamento nunca saiu do papel.

Antigo governante obrigado a pagar 2 mil milhões kz por um projecto que não saiu do papel

Obrigado pelo Tribunal Provincial de Luanda a pagar uma dívida de 2 mil milhões de kwanzas em 40 dias ao Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA), o antigo governador e secretário de Estado José Amaro Tati mostra-se “surpreendido” com a decisão da justiça, argumentando não ter recebido qualquer notificação. 

“Nem do tribunal, nem do banco”, precisa, antes de revelar que tomou conhecimento da sentença e consequentemente do processo cível por intermédio de um conhecido, na última quarta-feira. 

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