Buraco é de 6,8 mil milhões USD
As novas suspeitas sobre o desaparecimento dos depósitos no extinto Banco Espírito Santo Angola (BESA) indicam que terão desaparecido cerca de 6,8 mil milhões de dólares entre 2009 e 2013, segundo suspeita o Ministério Público português.
A gestão de Álvaro Sobrinho no BESA continua a ser alvo de investigações por parte do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de Portugal, depois da descoberta de um buraco de 5,7 mil milhões de dólares em 2013, que levou as autoridades angolanas a emitirem uma garantia soberana, entretanto revogada.
O BESA e o seu par BES (em Portugal) foram extintos na sequência do escândalo finaceiro que motivou a abertura de vários processos. Ricardo Salgado, antigo presidente do BES, e Álvaro Sobrinho, antigo presidente do BESA, são as figuras centrais destas investigações que prometem ainda novos dados.
“A Sonangol competia só com as empresas estrangeiras. Agora está a competir...