Depois de alerta sobre “incertezas”, grupo Carrinho muda visão do futuro do BCI
BANCA. Em Janeiro do corrente ano, conglomerado benguelense tinha dúvidas em relação à “continuidade” do BCI, que, entretanto, mereceu alerta do auditor externo. Oito meses depois apresentou uma visão futurística mais confiante. Banco persiste em ‘esconder’ informações do auditor.
Uma auditoria independente, realizada pela KPMG, lançou alertas sobre o relatório e contas de 2022 do Banco De Comércio e Indústria (BCI), sobre a forma como o grupo detentor olha com “incertezas” para o futuro da então instituição financeira adquirida ao Estado, via bolsa, por um valor que ainda continua a dar azo a suspeitas no mercado financeiro. No comentário com reservas, o auditor expõe as fragilidades constantes no plano estratégico e de negócios para 2023 – 2025, aprovados, em Janeiro, pelo conselho de administração.
“Estes planos incluem incertezas quanto à concretização das medidas adicionais definidas no referido plano de negócios e pressupostos que não estão sob controlo do grupo. Tal como, estes acontecimentos ou condições, bem como outras matérias referidas, indicam que existe uma incerteza material que pode colocar dúvidas significativas sobre a capacidade do grupo em se manter em continuidade”, alerta a auditora.
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